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2ª edição Concertos do Pandemónio nos dias 11 e 12 de Junho

Os Concertos do Pandemónio são uma iniciativa do EMERGÊNCIAS – o segmento de criação artística multidisciplinar da Plataforma do Pandemónio, associação cultural bracarense que tem vindo a desenvolver trabalho na área da programação cultural, criação multidisciplinar e mediação cultural.

Os Concertos do Pandemónio tiveram a sua 1ª edição a 20 de novembro de 2020, em Braga, com 2 concertos: o Duo de Flauta e Violino (Catarina Santos e Flávio Aldo, respectivamente) e outro com Miguel Ramos (nome consagrado do universo da música indie portuguesa). Por força do confinamento decretado, viram a sua 2ª edição adiada em clima de incerteza. Surge agora a oportunidade de retomar esta programação, graças ao apoio do programa Garantir Cultura, que se insere na linha de actuação da Plataforma do Pandemónio: dar visibilidade a artistas emergentes, garantindo simultaneamente diversidade artística cultural ao panorama cultural da região Norte de Portugal.

A iniciativa persegue uma abordagem à programação musical bastante ecléctica: da Música de Câmara à Música Experimental, passando pela Música Tradicional com reinterpretação contemporânea, sem descurar o universo indie ou pop-rock, esta 2ª edição integra um ciclo de concertos que se quer desempoeirado, inovador e disruptivo. Nesse sentido, o enfoque dado a projectos emergentes assume-se caminho óbvio: nestes 4 concertos estarão em cima do palco os projectos “ESTÓRIAS” (da pianista Maria Ana Guimarães e do barítono Jorge Luís Castro), os LIM.BU (projecto de improvisação multidisciplinar de Tiago Simães e João Guimarães), o DUO REENCONTROS (projecto de Música de Câmara de Sofia Brito – oboísta – e Ingrid Sotolarova – pianista) e BICHO (projecto de reinterpretação contemporânea da música tradicional de Cláudio Barruma, Marco Nogueira e Ricardo Leão.

Estes concertos decorrem a 11 e 12 de Junho no Auditório do Centro de Juventude de Braga, um espaço renovado e inaugurado pouco antes do deflagrar da pandemia, e que se tem afirmado nos principais circuitos culturais da cidade. Sendo um espaço que privilegia a Juventude, este público-alvo é um óbvio enfoque; contudo, o âmbito da iniciativa não se esgota aí e por isso mesmo comporta diferentes acções de divulgação e captação de públicos que se querem mais heterogéneos.

Embora com lotação reduzida, por força das circunstâncias, o objectivo mantém-se claro: trazer o público para a fruição artística, procurando contribuir não só para a retoma económica do sector, mas sobretudo para a recuperação da saúde emocional da população. Se Música é uma linguagem universal capaz de traduzir as mais complexas emoções humanas, uma intensa e variada programação musical será certamente uma mais-valia para a recuperação dos tempos tão difíceis que (ainda) atravessamos.

Mais informações em: plataformadopandemonio.com

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